Grupo Gacci, de apoio contra o câncer infantil, obteve uma grande vitória: a conquista de uma sede, que a partir de hoje, 31/08, stá em funcionamento nas dependências do Ilha Clube, no Ano Bom, Centro, das 13 às 17 horas.
De acordo com a presidente do Gacci, Mônica Stocco, até então, a sede funcionava na residência da direção do grupo. "Graças ao empenho de cada uma de nós e de nossos colaboradores, conseguimos ajudar muitas crianças e a salvar vidas. Mas, com essa sede, teremos uma referência para os pais e a população em geral", disse.
Ela destacou ainda que a sede era um sonho antigo. "Agora teremos condições de melhorar o atendimento e a nossa organização. Mensalmente, entregamos cestas nutricionais, caixas de leite integral, R$ 100 em ticket sacolão, para aquisição de legumes, verduras e frutas, além da bolsa de alimentos, doadas pela Casa Ronald. Tínhamos uma certa dificuldade para montar as cestas, visto que os produtos ficavam distribuídos em nossas casas por falta de um espaço adequado".
Ainda segundo a presidente, o Gacci atende atualmente a 12 crianças. "São pacientes que estão em tratamento hospitalar, quimioterapia, radioterapia ou aguardando o processo cirúrgico. Acompanhamos outras seis na fase de controle, que tem duração média de cinco anos. Ao longo dos nossos sete anos de existência, conseguimos atender a cerca de 40 crianças e isso, certamente é uma grande vitória", contou emocionada.
Quem também fez questão de demonstrar sua alegria com a nova sede foi a voluntária Vilma Pereira. "Essa sede foi um presente de Deus. O Marcelo (Marcelo Borges teve sensibilidade para nos atender e, sobretudo ajudar a melhorar a vidas dessas crianças. Agradeço a direção do Ilha, que aprovou o funcionamento do Gacci nessa sala anexa ao clube. Tenho certeza de que cada um deles, foi tocado pelas mãos do Senhor para estar abençoando ainda mais as nossas crianças".
O presidente do Ilha Clube, Marcelo Borges, enalteceu o trabalho do Gacci. "Estamos satisfeitos em contribuir com essa causa que é de uma nobreza infinita. Espero ajudar cada vez mais", ressaltou.
A direção do Gacci é composta por Mônica Stocco, presidente; Flávia Penedo, vice-presidente e diretora de recursos; Márcia Camargo, tesoureira; Mônica Torres, diretora de marketing e Eliane Groetars, secretária.
Câmara aprova projeto que combate de exclusão social em razão de opção sexual
Discriminação sexual pode gerar multa de até R$ 5 mil
A Câmara de Vereadores de Barra Mansa aprovou em segunda votação, por unanimidade, o Projeto de Lei 122/2010, de autoria do vereador Marcelo Borges, o Marcelo Cabeleireiro (PT), que estabelece penalidades a qualquer pessoa física ou jurídica que por seus agentes, empregados, dirigentes, propaganda ou qualquer outro meio, promovam ou concorram para a discriminação de pessoas em virtude de sua orientação sexual. A proposição visa combater a exclusão social e atitudes que geram constrangimento ou exposição ao ridículo, a proibição de ingresso ou permanência em locais públicos e privados, o atendimento diferenciado ou selecionado, a adoção de atos de coação e até mesmo de violência, entre outros.
Marcelo explica que o PL é baseado nos avanços da sociedade, no que se refere a uma compreensão da vida plural e diversa. "Entendemos que o direito e a legislação não podem ficar estagnados. E, como legisladores próximos dos cidadãos, temos o dever de encontrar mecanismos que assegurem os direitos humanos, a dignidade e a cidadania das pessoas, independente da raça, cor, religião, opinião política, sexo ou orientação sexual. Nossa responsabilidade ao elaborar leis é levar em consideração o respeito à diversidade humana", justificou o parlamentar.
O Projeto de Lei prevê ao infrator pessoa física, multa que varia de R$ 1 mil a R$ 5 mil. Nos casos de reincidência o valor será pago em dobro. O PL segue para o Executivo, que tem até 120 dias para sancioná-lo.
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A Câmara de Vereadores de Barra Mansa aprovou em segunda votação, por unanimidade, o Projeto de Lei 122/2010, de autoria do vereador Marcelo Borges, o Marcelo Cabeleireiro (PT), que estabelece penalidades a qualquer pessoa física ou jurídica que por seus agentes, empregados, dirigentes, propaganda ou qualquer outro meio, promovam ou concorram para a discriminação de pessoas em virtude de sua orientação sexual. A proposição visa combater a exclusão social e atitudes que geram constrangimento ou exposição ao ridículo, a proibição de ingresso ou permanência em locais públicos e privados, o atendimento diferenciado ou selecionado, a adoção de atos de coação e até mesmo de violência, entre outros.
Marcelo explica que o PL é baseado nos avanços da sociedade, no que se refere a uma compreensão da vida plural e diversa. "Entendemos que o direito e a legislação não podem ficar estagnados. E, como legisladores próximos dos cidadãos, temos o dever de encontrar mecanismos que assegurem os direitos humanos, a dignidade e a cidadania das pessoas, independente da raça, cor, religião, opinião política, sexo ou orientação sexual. Nossa responsabilidade ao elaborar leis é levar em consideração o respeito à diversidade humana", justificou o parlamentar.
O Projeto de Lei prevê ao infrator pessoa física, multa que varia de R$ 1 mil a R$ 5 mil. Nos casos de reincidência o valor será pago em dobro. O PL segue para o Executivo, que tem até 120 dias para sancioná-lo.
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